A origem do hoje popular Chihuahua é o Techichi, um cão que no século IX habitava a região onde hoje é o México. É provável que seus ancestrais tenham vivido na área antes mesmo da fixação de tribos Maya, em torno do século V. Imagens cravadas em pedras encontradas no período Tolteca evidenciam a existência do Techichi na época. Essas imagens lembram muitos os Chihuahuas de hoje.A civilização Tolteca era centralizada na região de Tula, próxima à atual Cidade do México, e nesta área foram encontradas grande parte das relíquias dessa antiga raça. Por essa razão sempre especulou-se que a descoberta dos mais antigos espécimes da raça moderna ocorreram no estado de Chihuahua. Os cães foram encontrados, em torno de 1850, em algumas ruínas próximas às Casas Grandes que dizem ser restos de um palácio construído pelo Imperador Montezuma I.
Ele também é descrito como sendo uma necessidade religiosa entre as tribos Toltec e mais tarde entre os Astecas.Seu nome se originou do estado de Chihuahua, no México. Acredita-se que o Chihuahua tenha sido o cão sagrado dos astecas. Mas sabe-se que no Egito, há cerca de 3 mil anos, já existia um cão bastante similar ao Chihuahua. Em 1910, foram encontrados dentro de uma tumba egípcia os restos mumificados de um pequenino cão cujo crânio tinha o formato característico de um Chihuahua.
Em função da pelagem existem duas variedades que em exposições são julgadas separadamente:
Pêlo Curto: A pelagem é dupla desejando-se a presença de subpêlo. O pêlo é bem assentado e brilhante com textura suave. Pode apresentar escassez de pelagem na garganta e no abdômen.
Pêlo Longo: A pelagem é dupla com subpêlo não muito denso. O pêlo é mais longo, fino e sedoso, liso ou levemente ondulado. É curto na cabeça, focinho e face anterior dos membros.
Mais longo, com franjas, nas patas e face posterior dos membros anteriores. Particularmente longa nos posteriores e na cauda. Nas orelhas, é curto na ponta, alongando-se até a base.
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